domingo, 24 de abril de 2011
Como um amigo me disse uma vez, “é complicado falarmos em justiça quando o assunto é amor”, assim como é difícil achar uma definição para tal. Amor é uma palavra tão pequena, porém, com um significado tão imenso, que por mais que eu busque palavras para defini-lo, para explicá-lo, todas parecem pequenas demais, até mesmo sublime. Bom, sublime não define nem um por cento do que é o amor.
Pessoas encontram o amor em amizades, na família, na prosperidade, solidariedade, fraternidade, no momento mais simples ou em outra pessoa, que de tal forma acredita que aquela, a completa.
O amor pode ser um simples gesto, um simples olhar, um simples toque, no entanto, jamais um simples sentimento. Ele é tentador ao coração de quem sente e invejado por quem não sabe amar.
Para amar algo ou alguém, é necessário primeiramente se amar. Se amar pelo que faz e se amar pelo que é, ou melhor, se amar por inteiro. Pessoas assim, além de saberem amar, se tornam pessoas amáveis, encantadoras e certamente transmitem apenas energia positiva para quem as cercam.
Existem mil maneiras de amar, existem milhões de coisas para amar. Cada pessoa ama de forma diferente, ama coisas diferentes e é isso o que as diferenciam umas das outras; seus gostos, paixões, costumes e é todo esse conjunto de gostos e amores que define uma parte de quem somos e como somos.
Amamos sem perceber, é involuntário se apaixonar. É algo que se sente e não há preço que se pague por viver apaixonado, até porque, só quem vive apaixonado, sabe o que é viver.
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